Não há justiça no desporto. Se houvesse, Maurício Moreira teria ganho a Volta a Portugal de 2021, pois foi o corredor mais forte no conjunto das etapas, provando que a W52 não era imbatível. Uma queda no contra-relógio final privou-o da Camisola Amarela, e Amaro Antunes, que não teve culpa nenhuma, voltou a vencer.
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