26.4.17
11.4.17
PROVAS DE UM DIA - os Reis são todos belgas
EDDY MERCKX (Bélgica) 34 vitórias
TOM BOONEN (Bélgica) 25 vitórias
RICK VAN LOOY (Bélgica) 22 vitórias
JOHAN MUSEEUW (Bélgica) 21 vitórias
ROGER DE VLAEMINCK (Bélgica) 21 vitórias
PROVAS CONTADAS: Olimpíadas, Mundiais, Europeus, San Remo, Flandres, Roubaix, Liége, Lombardia, Amstel, Fleche, Wevelgen, Harelbeke, Dwars, Schelderprijs, Omloop, Sparkassen, Paris-Tours, Montreal, Quebec, Strada Biancha, Plouay, Ports, London, Kuurne, Binche, Barbantse, Vatenfall, Turim e San Sebastien.
10.4.17
VAN AVERMAT - o primeiro "Monumento"
Numa corrida cheia de peripécias, onde quase todos os favoritos tiveram os seus azares, Van Avermat acabou por lograr a vitória, batendo ao sprint Zdenek Stybar e Sebastien Langeveld - seus companheiros de fuga na ponta final da prova.
O campeão olímpico consegue assim o primeiro "Monumento" da sua carreira, algo que já merecia há muito.
A prova marcou também a despedida de um outro belga. Tom Boonen deixa um rasto de vitórias impressionante, que o coloca na história ao lado dos nomes maiores do ciclismo internacional.
A desilusão do dia acabou por ser Peter Sagan, que furou num momento crucial, e depois não teve possibilidade de recuperar, ficando num modestíssimo 38º lugar. A época não está a sorrir-lhe...
Vencedores de "Monumentos" em actividade em equipas do World Tour:
O campeão olímpico consegue assim o primeiro "Monumento" da sua carreira, algo que já merecia há muito.
A prova marcou também a despedida de um outro belga. Tom Boonen deixa um rasto de vitórias impressionante, que o coloca na história ao lado dos nomes maiores do ciclismo internacional.
A desilusão do dia acabou por ser Peter Sagan, que furou num momento crucial, e depois não teve possibilidade de recuperar, ficando num modestíssimo 38º lugar. A época não está a sorrir-lhe...
Vencedores de "Monumentos" em actividade em equipas do World Tour:
3.4.17
SUPER GILBERT
Numa Flandres marcada por vários azares (primeiro Vanmarcke, depois Boonen, e por fim Sagan e Van Avermat), assistiu-se a uma tremenda demonstração de classe de Philippe Gilbert.
O belga partiu a mais de 50 kms da meta, e nunca mais ninguém o viu. Depois da vitória em Panne, Gilbert mostra estar de regresso aos velhos tempos. A transferências para a Quick Step parece ter-lhe feito bem.
Foi o quarto "Monumento" da carreira de Gilbert, mas o único nos últimos seis anos. Será ele um candidato a Roubaix? Na próxima semana teremos a resposta.
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