26.9.17

O QUE AINDA FALTA

Agenda televisiva da Eurosport (transmissão do Tour de Guangxi ainda por confirmar).
Muito ciclismo para ver nas próximas três semanas.

MUNDIAIS - Todas as Medalhas

Consideradas as provas de elite masculinas (estrada+contra relógio)

25.9.17

TODOS OS PÓDIOS DO SÉCULO XXI


















PALMARÉS - Campeonatos do Mundo (Elites Masculinos)

ESTRADA - EM LINHA

CONTRA-RELÓGIO INDIVIDUAL

RESULTADOS FINAIS - BERGEN 2017

 TODOS OS VENCEDORES
QUADRO DE MEDALHAS

3AGAN !!!


Sem grande surpresa, Peter Sagan fez hat-trick em Bergen, tornando-se o primeiro ciclista a vencer três Mundiais consecutivos.
O que talvez não se esperasse foi a discrição com que o eslovaco fez toda a corrida, aparecendo apenas nos últimos 500 metros - quando realmente era importante aparecer.
A dada altura do sprint final pareceu possível que Kristoff, a jogar em casa, pudesse estragar as contas a Sagan. Mas este acabou por impor a sua força, ganhando por muito pouco.
O terceiro lugar, e o bronze correspondente ficou para Michael Matthews, numa prova que, pela dureza das subidas não parecia talhada para um sprint.
Com apenas 27 anos, Sagan ameaça quebrar vários recordes, nesta e noutras competições, sendo já um ícone do ciclismo internacional.
Rui Costa foi o melhor português, integrando o grupo da frente, mas não alcançando mais do que um 19º lugar.

21.9.17

O HOLANDÊS VOADOR

Vitória esmagadora de Dumoulin no Contra-Relógio de Bergen. 
É, hoje, claramente o rei desta disciplina, e se o Tour de 2018 tiver mais kms de prova individual, o holandês vai ser um osso muito duro de roer para Froome.
Nota para a extraordinária prestação de Nélson Oliveira, que ficou a 7 segundos da medalha de bronze, naquela que foi a melhor classificação de sempre de um português nas provas de elite.

20.9.17

MUNDIAIS 2017


AGENDA

FAVORITOS CRI m: Dumoulin, Froome, Roglic, Kwiatkovski, Dennis, Martin, Kiryenka e Bodnar
FAVORITOS EST m: Sagan, Van Avermat, Matthews, Hagen, Gilbert, Degenkolb, Kristoff e Alaphilippe

11.9.17

CALENDÁRIO 2017 - o que ainda falta correr


VENCEDORES 2017 - actualização


VUELTA 2017 - Um pequeno balanço

Este foi talvez o melhor ano de grandes voltas que tivemos de há muito tempo para cá. Giro, Tour e Vuelta foram provas entusiasmantes, que deixaram saudades.
De entre todas, a Vuelta terá sido a melhor, e muito graças a um irrequieto Alberto Contador, que dia após dia foi animando a estrada, mexendo com o pelotão, e dando a sensação de que poderia andar por cá durante mais uns anos.

Froome venceu, como se esperava, alcançando uma dobradinha que não se via desde Marco Pantani (então Tour e Giro). Controlou toda a corrida, e nem Nibali, nem os outros rivais o conseguiram jamais colocar em risco. Fica a dúvida sobre o que seria esta prova se Contador não tem perdido tanto tempo em Andorra:  Um duelo inesquecível? Ou a Sky não teria permitido tanta animação? Nunca se saberá.
Para além de Contador e Froome, outros destaques da Vuelta (cujo traçado correspondeu inteiramente à sua identidade) foram Matteo Trentin, com 4 vitórias de etapa, e Ilnur Zakarin que alcançou o primeiro pódio da sua carreira em grandes voltas.
Pela negativa, esperar-se-ia mais de Fábio Aru, bem como do nosso compatriota Rui Costa. Toda a Orica esteve mal, com Cheves e os gémeos Yates a ficarem fora do top 10.

7.9.17

VUELTA 2017 - Contador dá espectáculo

Jamais se saberá o que teria sido esta Vuelta caso Alberto Contador não tivesse tido as dores de estômago que o afectaram em Andorra. O que é certo é que "El Pistolero", ficando logo aí com uma desvantagem considerável nas contas da classificação geral, encetou uma recuperação notável - a qual, com seis top-10 nas últimas 8 etapas lhe valeu trepar, lugar após lugar, até à 5ª posição, ainda com esperanças no pódio de Madrid.
Com ataques sucessivos em quase todas as subidas, de quase todos os dias, Contador (o grande animador da prova) bem merecia uma vitória de etapa. E  podia ter sido em Los Machucos, não fora um surpreendente Denifl estragar-lhe as contas. Resta porventura o Anglirú, para que saia do ciclismo pela porta maior, sendo que o seu desempenho nesta Vuelta já atingiu o grau de dignidade que a sua carreira justificava..
Lá na frente, Froome continua com vantagem confortável, pese embora os sinais de fragilidade dados nesta última subida. Nibali está à espreita, mas 1,16 parece ainda demasiado tempo para poder alimentar o sonho de um triunfo.