Presenciámos o mais vibrante Tour
da década. Estamos ainda a viver o mais extraordinário Giro de que me recordo.
E parecemos caminhar também para uma Vuelta ao nível das melhores dos últimos
anos.
A verdade é que, se
em tantos aspectos bastante mais importantes da vida o ano de 2020 é para
esquecer, pelo menos temos tido uma temporada ciclista verdadeiramente de luxo. Quem sabe o vírus, e as
consequências que teve na preparação das equipas e dos atletas, não possa ter
dificultado um maior controlo das corridas por parte das melhores equipas,
deixando-as mais abertas e imprevisíveis?
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