Numa edição da Volta em que a grande notícia foi a sua própria realização, não houve surpresa e a super-equipa W52 levou uma vez mais a melhor sobre a concorrência.
Amaro Antunes regressou ao pelotão português pela porta grande, e ganhou com autoridade - vitória que começou a ser alicerçada na Senhora da Graça, resistindo à Torre e ao Contra-Relógio de Lisboa.
Destaque para Frederico Figueiredo, que lutou até ao último dia. E para Gustavo Veloso que continua para as curvas, conseguindo um brilhante segundo lugar. Joni Brandão, mesmo ganhando na Serra da Estrela, deixou um pouco a desejar, tal como a sua equipa, a Efapel de Tiago Machado, Sérgio Paulinho, António Carvalho e outros.
Que no próximo ano tudo volte ao normal, e a Volta volte ao seu calendário próprio. Já agora, que alguém se apresente em condições de destronar a W52.
Amaro Antunes regressou ao pelotão português pela porta grande, e ganhou com autoridade - vitória que começou a ser alicerçada na Senhora da Graça, resistindo à Torre e ao Contra-Relógio de Lisboa.
Destaque para Frederico Figueiredo, que lutou até ao último dia. E para Gustavo Veloso que continua para as curvas, conseguindo um brilhante segundo lugar. Joni Brandão, mesmo ganhando na Serra da Estrela, deixou um pouco a desejar, tal como a sua equipa, a Efapel de Tiago Machado, Sérgio Paulinho, António Carvalho e outros.
Que no próximo ano tudo volte ao normal, e a Volta volte ao seu calendário próprio. Já agora, que alguém se apresente em condições de destronar a W52.
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