Numa temporada velocipédica marcada por inúmeras surpresas, o Giro trouxe, também ele, um vencedor que ninguém esperava.
Desde logo os restantes contendores, nomeadamente Nibali e Roglic, que andaram todo o tempo a marcar-se um ao outro, e, vá lá, com um olho em Landa, mas sem nunca parecer considerar o equatoriano como possível vencedor final.
É verdade que Dumoulin ficou de fora muito cedo, e que Simon Yates se mostrou longe da forma exibida em 2018. Mas nem isso tira uma ponta de mérito a Richard Carapaz, que além de um percurso totalmente isento de erros, contou também - e isso foi uma outra surpresa - com uma Movistar tacticamente perfeita.
Ficam os vencedores das etapas e o top-dez:
TOP-DEZ FINAL:
CARAPAZ Richard | ||
NIBALI Vincenzo | 01:05 | |
ROGLIČ Primož | 02:30 | |
LANDA Mikel | 02:38 | |
MOLLEMA Bauke | 05:43 | |
MAJKA Rafał | 06:56 | |
LÓPEZ Miguel Ángel | 07:26 | |
YATES Simon | 07:49 | |
SIVAKOV Pavel | 08:56 | |
ZAKARIN Ilnur | 12:14 |
Mais uma vez numa grande volta ganha quem tem a melhor equipa, e neste Giro a Movistar foi sem dúvida nenhuma a equipa mais forte. Merecidíssima a vitória de Carapaz, ainda para mais numa prova com 3 contra relógios, que não é a sua especialidade. Que venha agora o Critérium para medirmos o pulso ao Tour que é já daqui a um mês.
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