O perfil da etapa apresentava muitas pequenas subidas, ao jeito
daquilo que a ASO parece pretender para reforçar a espectacularidade da prova.
Se o objectivo era tornar a etapa interessante, pode dizer-se que em parte tal
foi conseguido. Se era criar desde logo diferenças na geral, a resposta terá de
ser negativa – o que não pode deixar de trazer, desde já, uma pontinha de
preocupação face ao traçado desta edição da Volta a França.
Seja como for, esta etapa estava destinada a um “classista”, e ninguém
melhor do que Peter Sagan para interpretar esse papel. O eslovaco bateu tudo e
todos, vencendo com a categoria que o caracteriza.
Sem comentários:
Enviar um comentário