Para além da vitória na etapa (obviamente uma das mais míticas para os
homens do sprint), a única dúvida à partida para Paris prendia-se com a
possibilidade, ou não, de Mikel Landa atacar o pódio – preso por apenas um
segundo na sequência do contra-relógio marselhês. Essa dúvida foi desfeita
ainda antes da entrada na Cidade-Luz, quando o próprio Landa brincou com a
situação simulando uma tentativa de fuga. Os cumprimentos e brindes de champanhe
entre os carros da Sky e AG2R também foram esclarecedores, e a tradição
cumpriu-se: nada de ataques à geral.
Nos Campos Elísios, Andre Greipel não conseguiu manter a sequência de
triunfos em grandes voltas. O jovem holandês Dylan Groenewegen foi mais forte,
alcançando a maior vitória da sua carreira, e prometendo mais para o futuro.
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