29.7.19

VENHA DAÍ A VOLTA

ETAPAS


 EQUIPAS

FAVORITOS
Alarcon, Mestre, Pinto, Carvalho, Feillu, Gonçalves, Sevilla, Duarte, Chalapud, Machado, Marque, Nocentini, Brandão, Mateos, Benta

PALMARÉS

UM NOME PARA UMA ERA

Egan Bernal venceu  o "Tour" com 22 anos de idade. E toda a gente acredita que este venha a ser, apenas, o primeiro de muitos.
O jovem colombiano tem tudo o que precisa um grande campeão: talento, força, vontade e humildade, para além, claro, de uma grande equipa.
A história poderia ter sido diferente se a Ineos tivesse optado por outra estratégia, como, por exemplo, atacar apenas na subida final da antepenúltima etapa. As condições eram, de facto, inapropriadas, pelo que a decisão tomada então pela ASO é inatacável. Mas se imaginarmos outro cenário de corrida no momento em que Christian Preud'Homme a mandou parar, podemos perceber o quanto esta edição poderia ter sido descaracterizada pela meteorologia. 
Felizmente, com o ataque e fuga antecipada de Bernal, a sensação que fica é que foi respeitada a justiça da estrada, tendo ganho aquele que foi efectivamente o mais forte. 
Só foi pena que uma etapa que teria sido épica, e poderia ficar na história do Tour como a primeira de um novo tempo - o tempo de Bernal - acabasse neutralizada.
De resto, não ceio que esta edição tenha sido aquilo que se diz. Foi melhor que a anterior, mas faltou uma segunda semana mais agitada, e uma outra concretização das etapas alpinas. 
Enfim, do mal o menos.
Além de Bernal, destaques para Alaphilippe, que fez sonhar um país, para Caleb Ewan, que ganhou três etapas, e para Simon Yates que ganhou duas. Peter Sagan fez aquilo que lhe é habitual, e chegou a Paris de verde, enquanto Kruijswijk com um terceiro lugar, e Buchmann com um quarto, foram duas boas surpresas (mais o segundo do que o primeiro).
Desilusões: Quintana, que com uma etapa ganha não deixa de dar a sensação de se ter despedido da hipótese de vencer um Tour (para além de já não poder ser o primeiro colombiano a fazê-lo), e também Bardet e Enric Mas, de quem se esperava mais. 
Os azarados: Richie Porte, como é hábito, e Thibaut Pinot, como também já vai sendo habitual, sendo que desta vez parecia mesmo encaminhar-se para, finalmente, discutir a vitória final.

22.7.19

SERÁ DESTA, FRANÇA?

Não acontecendo nada de inesperado, na próxima quinta-feira, a três dias do final da prova, Alaphilippe ainda andará vestido de amarelo. E pelo que se viu nas últimas etapas, Thibaut Pinot parece ser, de momento, o ciclista mais forte do pelotão.
Será desta que um francês volta a vencer em Paris? Thomas, Kruijswijk e Bernal vão tentar evitá-lo. Mas talvez nunca, neste século, a França tenha estado tão perto de ter um filho seu no lugar mais alto do pódio da Grand Boucle.
As etapas de quinta, sexta e sábado prometem. A não perder!

2.7.19

EIS O TOUR 2019


ETAPAS

EQUIPAS

NOMES A TER EM CONTA
Thomas, Quintana, Nibali, Aru, S.Yates, A.Yates, Bernal, Valverde, Landa, Bardet, Pinot, Porte, Kreuziger, Uran, Mollema, Fuglsang, Kruijswijk, Kelderman, Mas, Zakarin

 TOP DEZ últimos anos

2018

PONTO DE SITUAÇÃO