UM, DOIS, TRÊS, FROOME OUTRA VEZ

Foi à campeão que o britânico conquistou a sua terceira grande volta consecutiva.
Uma etapa deslumbrante (porventura a melhor corrida ciclista da última década), com passagem pelo Colle delle Finestre e chegada a Bardonechia, foi suficiente para Froome trepar até à primeira posição, e deixar todos os rivais para longe. Enfim, todos menos um, pois Dumoulin ainda deu luta até ao dia seguinte.
Froome atacou no início da subida para Finestre, a mais de 80 km da meta, e já ninguém lhe pôs a vista em cima. Deixou o holandês a mais de 3 minutos, enquanto o anterior camisola rosa, Simon Yates - que tinha dominado toda a prova até então - passava por um dia mau, chegando à meta com quase 40 minutos de atraso, e hipotecando todas as chances de triunfar em Roma.
Logo aí Chris Froome vestiu a camisola da liderança. E no dia seguinte apenas necessitou de gerir a sua vantagem, em momento algum se vendo ameaçado por quem quer que fosse.
Depois do Tour e da Vuelta, Froome ganha a sua terceira volta consecutiva, alcançando assim um registo só ao nível das grandes lendas da modalidade. Veremos o que sucede com o processo que tem pendente, esperando e fazendo votos para que não venha a ser necessário reescrever toda esta história.

22.5.18

FESTIVAL YATES

Três etapas e meia, e liderança destacada, parecem ser sinais de que o Giro de 2018 terá um nome bem definido. Simon Yates tem ainda um contra-relógio com que se debater, mas à entrada da última semana começa a ser difícil tirar-lhe a camisola rosa.


14.5.18

UM GIRO SEM SAL

A primeira semana do Giro trouxe-nos pouco espectáculo.
Etapas monótonas, estrelas fora de forma, poucas ou nenhumas revelações.
Apenas sinais de que Froome e Aru dificilmente conquistarão a prova, e de que a Scott, de Yates e Chaves, parece ser a equipa mais forte, enquanto Dumoulin parece aguardar pelo contra-relógio
Veremos o que acontece nas duas e decisivas semanas que se seguem.

2.5.18

IL GIRO


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